quarta-feira, abril 25, 2007
VQP - Você recebe a Veja de graça?
Muitas pessoas suspeitam que a venda de Veja tem caído, mas que a revista tem sustentado sua tiragem distribuíndo exemplares de graça. Por exemplo, o exemplar usado para fazer o boletim Veja Q Porcaria é uma cortesia que chega gratuitamente na casa dos meus pais todo o sábado. Chegavam duas Vejas. Minha mãe parou de assinar e uma continuou chegando...Não é irônico? Então, entre em contato, pergunte aos amigos, se você recebe, ou sabe de alguém que recebe a revista de graça. Deixe um post, ou mande e-mail para vejaqporcaria@yahoo.com
VQP - A sentença contra Mainardi
A esta altura, quem chega neste blog já sabe da história. A Veja, o blog de Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi (vulgo: cada dia mais a mesma coisa) estão esbravejando porque o jornalista Kennedy Alencar, da Folha de S. Paulo, na sua coluna online, deu o furo do resultado da sentença do processo de Franklin Martins contra Diogo Mainardi. Dizem que ele antecipou a sentença, e insinuam que o agora ministro Franklin atravessou algum processo junto ao juiz. Alencar diz que já dava para consultar a sentença pela internet.
A história se desdobra por dois links. O grosso da informação produzida foi por ambas as partes, sem nenhuma isenção. A Veja usou a revista como acessório do processo. E Kennedy viu-se obrigado a se defender das acusações. O fato é que contra Reinaldo Azevedo não há fatos, ele só enxerga o que quer e não dará o braço a torcer. Quem quiser ver seus malabarismos, entre o que desqualifica, sonega e distorce, visite seu blog e boa viagem ao parnasianismo conservador. Kennedy Alencar postou a versão do juiz e suas explicações neste link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult511u299.shtml
A minha opinião disso: se for verdade, Mainardi e Azevedo estarão na posição do menino que sempre gritava "Lobo, lobo" e um dia o lobo apareceu. E acho que não apareceu.
Sobre este caso, e nada a ver com este caso, tenho a seguinte intuição que me veio não sei poque: ensaio aberto. Para Abril, os 30 mil de Mainardi devem ser menos que as custas de uma semana de trabalho do seu setor jurídico com o caso. O que preocupa mesmo é o governo atrapalhar seus negócios com os sul-africanos do Naspers ou com os espanhóis da Telefônica (neste caso, com a vantagem indireta de agradar a Globo). Não que eu acha que o governo vá fazer isso, mas a Abril teme inclusive porque já usa este dinheiro por conta. Então este é o segundo ensaio (o primeiro foi quando chamaram jornalistas de Veja para depor na PF) para ver se o papel de vítima e bastião da liberdade cola. Não tem colado. A revista tem uma imagem péssima (dê uma olhada na matéria e nestes links do Comunique-se). Se Kennedy Alencar caísse no fogo cruzado, para Azevedo+Mainardi, tanto melhor. Veja e eles não estão nem aí para quem quer posar de equilibrado, nem para ao menos ouvir a explicação de um denunciado, mesmo quando amigo, antes de tentar implodir sua imagem.
A história se desdobra por dois links. O grosso da informação produzida foi por ambas as partes, sem nenhuma isenção. A Veja usou a revista como acessório do processo. E Kennedy viu-se obrigado a se defender das acusações. O fato é que contra Reinaldo Azevedo não há fatos, ele só enxerga o que quer e não dará o braço a torcer. Quem quiser ver seus malabarismos, entre o que desqualifica, sonega e distorce, visite seu blog e boa viagem ao parnasianismo conservador. Kennedy Alencar postou a versão do juiz e suas explicações neste link: http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/ult511u299.shtml
A minha opinião disso: se for verdade, Mainardi e Azevedo estarão na posição do menino que sempre gritava "Lobo, lobo" e um dia o lobo apareceu. E acho que não apareceu.
Sobre este caso, e nada a ver com este caso, tenho a seguinte intuição que me veio não sei poque: ensaio aberto. Para Abril, os 30 mil de Mainardi devem ser menos que as custas de uma semana de trabalho do seu setor jurídico com o caso. O que preocupa mesmo é o governo atrapalhar seus negócios com os sul-africanos do Naspers ou com os espanhóis da Telefônica (neste caso, com a vantagem indireta de agradar a Globo). Não que eu acha que o governo vá fazer isso, mas a Abril teme inclusive porque já usa este dinheiro por conta. Então este é o segundo ensaio (o primeiro foi quando chamaram jornalistas de Veja para depor na PF) para ver se o papel de vítima e bastião da liberdade cola. Não tem colado. A revista tem uma imagem péssima (dê uma olhada na matéria e nestes links do Comunique-se). Se Kennedy Alencar caísse no fogo cruzado, para Azevedo+Mainardi, tanto melhor. Veja e eles não estão nem aí para quem quer posar de equilibrado, nem para ao menos ouvir a explicação de um denunciado, mesmo quando amigo, antes de tentar implodir sua imagem.
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